O varejo da Bahia estima um prejuízo de R$ 150 milhões por dia por conta da greve dos caminhoneiros, que chega ao décimo dia nesta quarta-feira, 30. A previsão é feita pela Fecomércio-BA, Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) de Salvador, Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) e Associação Comercial da Bahia (ACB).
As entidades dizem que o prejuízo vai além do desabastecimento, já que com a crise que atinge o país há dificuldade em vender os produtos que estão nas lojas, porque diminuiu a circulação de consumidores.
A situação deve começar a normalizar, já que abastecimento dos postos de combustível de Salvador está quase que totalmente regularizado. A estimativa do Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniências do Estado da Bahia (Sindicombustíveis) é que 80% dos estabelecimentos já tenham gasolina, álcool e diesel para vender em Salvador.
A Ceasa de Simões Filho, o maior centro de abastecimento da Região Metropolitana de Salvador (RMS), também já começou a receber caminhões carregados com frutas e verduras.