Menos de três meses após o mercado alertar que a Hapvida estava em vias de quebrar, o cenário hoje se agrava ainda mais.
Nesta quarta-feira, 01/03, a operadora do maior plano de saúde do Brasil e que possui uma carteira de cerca de 300 mil clientes só no estado do Amazonas, fechou o dia na bolsa de valores com um resultado que a mídia especializada tratou de adjetivar.
“Resultado desastroso”, manchetou o Brazil Journal. Já o Valor Econômico diz em seu título sobre o assunto “Hapvida já perde R$ 11 bi em valor de mercado após decepcionar analistas”.
O site NeoFeed indaga: “Há remédios?”. E escreve: “Hapvida desaba e perde uma Dasa e uma Odontoprev somadas”.
Já a revista Veja disse: “Hapvida desaba 35% após prejuízo e aumento na dívida”. E avisa: “Futuro preocupa”.
O tombo
O que todo esse noticiário especializado trata é do fracasso da operadora de plano de saúde nas bolsas de valores, que abriram com desvalorização de 20%, alcançaram ainda maior desvalorização da empresa no decorrer do dia de 36,75% e fecharam a tarde com tombo de quase 33% em apenas um único dia.