terça-feira, 15 outubro, 2024

EXPEDIENTE | CONTATO

Camaçari fica no ranking de cidades com ar mais poluído do Brasil

De acordo com o IQAir, que traz informações em tempo real sobre o

Camaçari entrou, por volta das 10h17 desta segunda-feira, 9, no ranking das 10 cidades com ar mais poluído no Brasil. Os dados, site suíço IQAir, plataforma que traz informações sobre a qualidade do ar no mundo em tempo real, mostram que a cidade baiana oscilava entre qualidade do ar ruim e boa nesta terça-feira, 9.

Imagem ilustrativa da imagem Camaçari fica no ranking de cidades com ar mais poluído do Brasil

| Foto: Reprodução | IQAir

No final de semana, a cidade da Região Metropolitana de Salvador (RMS) registrou desde a madrugada do sábado, 7, até as primeiras horas desta segunda-feira, 9, uma variação na qualidade do ar. Por volta da 1h da manhã de domingo, a Região Metropolitana de Salvador (RMS), palco do Polo Petroquímico, o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul, fechou o relatório com qualidade de ar ruim.

Segundo o IQAir, pela manhã, Camaçari chegou a ficar em sétimo lugar no ranking das cidades com maior poluição no ar, mas voltou a ficar bom, com US AQI 36. Nas primeiras horas da manhã desta segunda, a cidade da RMS perdia apenas para Porto Velho (Rondônia), Rio Branco (AC), Campinas (SP), Manaus (AM) e Recife (PE).

No mesmo período do dia, Salvador registrava uma boa qualidade do ar, com US AQI 35. Em nível nacional, a cidade de São Paulo ocupava o primeiro lugar na lista de cidades com ar mais sujo do mundo. A qualidade do ar em áreas da capital paulista e da região metropolitana iniciou a manhã desta segunda-feira, 9, entre ruim e muito ruim, em meio a mais um dia de calor, tempo seco e fumaça de incêndios.

Com registro de 160 no índice usado pelo site, a capital paulista não apenas superou as cidades de Ho Chi Minh, no Vietnã, e Lahore, no Paquistão —segunda e terceira colocadas, respectivamente—, como também Jerusalém, Doha e Pequim com o ar mais poluído.

O setor está reticente em relação à possibilidade de voltar o fornecimento ao volume anterior à pandemia | Foto: Divulgação | Bitenka – 

Arquivos