A proposta permitiria reduzir o valor mensal pago pelo município de R$ 202.776,78 para R$ 113.487,63, além de garantir 40% de desconto em multas e 80% em juros, representando uma economia superior a R$ 80 mil por mês.
Quase toda a dívida, de R$ 28,3 milhões, foi herdada de gestões anteriores. Os vereadores de oposição, Édipo Nutricionista (União Brasil), Luana Fisioterapeuta (União Brasil), Cesar de Cau (Republicanos), Maísa Lima (União Brasil), Léo Sacramento (União Brasil) e Beto de Oscar ( Beto de Oscar), votaram contra o projeto.
Vale ressaltar que a maioria desses mesmos vereadores votou favoravelmente a este mesmo tipo de parcelamento em outras oportunidades, durante a gestão do ex-prefeito Dr. George Góis (antigo Democratas), responsável por grande parte da dívida previdenciária atual.
Segundo atual gestor municipal, os vereadores de oposição seguem agindo como “soldados” do ex-prefeito, “atuando para tumultuar e barrar projetos que beneficiam a população”, enfatizou.
