Com vantagem do triunfo na ida, Mulheres de Aço garantem quarta taça seguida estadual
O Bahia é tetracampeão consecutivo do Campeonato Baiano feminino. O título foi conquistado diante do maior rival, o Vitória, na tarde deste domingo (1º), após empate sem gols em Pituaçu. As Mulheres de Aço tinham a vantagem do resultado igualado após terem ganhado a partida de ida por 2×1, no Barradão. Foi a primeira vez de um Ba-Vi na final do torneio.
O Esquadrão teve uma campanha quase perfeita, vencendo quase todos os jogos da competição. O 100% de aproveitamento só foi quebrado com o 0x0 no segundo jogo da final. Ao todo, foram 10 triunfos e um empate ao longo do campeonato, se tornando campeão invicto. O time ainda marcou 65 gols e sofreu apenas 4. A artilheira da competição, aliás, foi tricolor: a chilena Yenny Acuña, com 13 gols.
As Mulheres de Aço alcançaram as finais e venceram todas desde 2019. Naquele ano, o campeonato foi conquistado sobre o Juventude e, em 2021 e 2022, sobre o Doce Mel. Não houve disputa em 2020 por causa da pandemia da covid-19. Ao todo, são sete títulos na história do Baianão feminino – a equipe também faturou a taça em 1989, 1990 e 1991.
O jogo
O Bahia entrou em campo com uma mudança em relação ao jogo de ida: o retorno de Yenny Acuña, no lugar de Ellen. A camisa 11, que é a artilheira do Baianão, havia ficado de fora da ida pois estava com a seleção do Chile, que se prepara para os Jogos Pan-Americanos. Já o Vitória repetiu o time titular, sem qualquer alteração.
O jogo começou com as Mulheres de Aço tomando a iniciativa. As anfitriãs tinham mais volume de jogo e conseguiam mais chegadas. Aos 6 minutos, Acuña fez boa jogada pela esquerda e acionou Vilma, que chutou por cima do gol. Dois minutos depois, foi a vez da própria chilena tentar abrir o placar, mas mandou para fora. Ela voltou a aparecer aos 15, quando recebeu lindo passe e bateu, mas a bola foi à direita do gol defendido por Tati.
Já o Vitória aparecia com uma postura passiva, e praticamente só se defendeu no primeiro tempo. As Leoas tinha dificuldade de manter a posse e, quando recuperavam, não conseguiam criar boas chances. Em um dos poucos bons momentos, a bola foi lançada na área aos 31 minutos, após cobrança de falta, e Laís cabeceou, para fora.
Aos 36, o Bahia chegou perto de novo. Nathane levantou a bola para a área à procura de Juliana, a defesa rubro-negra se atrapalhou e a redonda sobrou limpa para Dan finalizar. Mas o chute explodiu na marcação de Leslen. Já nos acréscimos, Vilma cobrou falta direto para o gol, Tati deu um soco para frente, a bola bateu em Jordana e saiu, aos 48.
O segundo tempo mal tinha começado, e as Mulheres de Aço já voltavam a ameaçar. Ainda aos 7 segundos, Nathane tentou a finalização da entrada da área, mas o chute saiu fraco, para a defesa de Tati. Aos 3 minutos, Jordana cobrou falta de longe e Tchula cabeceou, só que jogou na rede pelo lado de fora. Aos 11, foi a vez de Acuña ter uma chance de falta. A chilena bateu colocado, mas a bola subiu demais e foi para fora.
O jogo
O Bahia entrou em campo com uma mudança em relação ao jogo de ida: o retorno de Yenny Acuña, no lugar de Ellen. A camisa 11, que é a artilheira do Baianão, havia ficado de fora da ida pois estava com a seleção do Chile, que se prepara para os Jogos Pan-Americanos. Já o Vitória repetiu o time titular, sem qualquer alteração.
O jogo começou com as Mulheres de Aço tomando a iniciativa. As anfitriãs tinham mais volume de jogo e conseguiam mais chegadas. Aos 6 minutos, Acuña fez boa jogada pela esquerda e acionou Vilma, que chutou por cima do gol. Dois minutos depois, foi a vez da própria chilena tentar abrir o placar, mas mandou para fora. Ela voltou a aparecer aos 15, quando recebeu lindo passe e bateu, mas a bola foi à direita do gol defendido por Tati.
Já o Vitória aparecia com uma postura passiva, e praticamente só se defendeu no primeiro tempo. As Leoas tinha dificuldade de manter a posse e, quando recuperavam, não conseguiam criar boas chances. Em um dos poucos bons momentos, a bola foi lançada na área aos 31 minutos, após cobrança de falta, e Laís cabeceou, para fora.
Aos 36, o Bahia chegou perto de novo. Nathane levantou a bola para a área à procura de Juliana, a defesa rubro-negra se atrapalhou e a redonda sobrou limpa para Dan finalizar. Mas o chute explodiu na marcação de Leslen. Já nos acréscimos, Vilma cobrou falta direto para o gol, Tati deu um soco para frente, a bola bateu em Jordana e saiu, aos 48.
O segundo tempo mal tinha começado, e as Mulheres de Aço já voltavam a ameaçar. Ainda aos 7 segundos, Nathane tentou a finalização da entrada da área, mas o chute saiu fraco, para a defesa de Tati. Aos 3 minutos, Jordana cobrou falta de longe e Tchula cabeceou, só que jogou na rede pelo lado de fora. Aos 11, foi a vez de Acuña ter uma chance de falta. A chilena bateu colocado, mas a bola subiu demais e foi para fora.
Bahia: Lorrana, Dan, Aila, Tchula e Ary; Jordana, Lane e Vilma (Ellen); Juliana (Fabi Ramos), Nathane (Miúda) e Yenny Acuña. Técnico: Igor Morena.
Vitória: Tati, Isabela (Livia), Leslen (Vitória Reis), Rute e Layla; Taissa, Amanda (Milena Bispo) e Iana (Branca); Talita Moju (Larissa), Laís (Nayra) e Roqueline. Técnico: Anderson Magalhães.
Estádio: Pituaçu
Cartão amarelo: Lane, do Bahia; Vitória Reis, do Vitória;
Público: 4.140 torcedores
Arbitragem: Iara Janaína Rubinatti do Nascimento, auxiliada por Patrícia dos Reis do Nascimento e Daniella Coutinho Pinto