desinfecção já foi feita nos dois fortes em setembro, quando reabriram ao público após o período de restrições estabelecidas por decretos municipais. Desta vez, foi feito um reforço da higienização, como forma preventiva, visando o aumento da circulação de pessoas por conta das férias e da movimentação turística de final de ano.
Nos fortes também funcionam espaços culturais, sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Secult. No Forte Santa Maria está o Espaço Pierre Verger da Fotografia Baiana e, no Forte São Diogo, o Espaço Carybé de Artes. Além das desinfecções, medidas de restrições estão sendo adotadas em todos os espaços. Entre elas: distanciamento de 1,5m, lotação máxima de 12 pessoas, permanência máxima de uma hora nos museus, uso obrigatório de máscara, aferição de temperatura na entrada e suspensão temporária as visitas guiadas e do agendamento de visitas.
Para a estudante de psicologia Victória Maria Oliveira, 20, que visitou o Forte São Diogo, as medidas adotadas passam uma sensação de segurança, mesmo com a pandemia ainda vigente. “Todos estavam usando máscara e mediram a minha temperatura na entrada. Eu já tenho costume de ir ao forte e me senti segura para continuar frequentando depois da reabertura”, conta.
No Carybé de Artes, a frequência de visitação de novembro caiu em 57% em comparação com o mesmo mês no ano passado. Já no Pierre Verger, a queda foi ainda maior: 72%. O funcionamento acontece de quarta à segunda, das 10h às 16h e têm gratuidade nas quartas-feiras. Os ingressos custam R$ 20 | R$ 10, e dão direito à visitação dos dois museus.
*Sob orientação da sub-editora Fernanda Varela