Senador defende ex-primeira-dama e enxerga que “ressentimento das eleições” causa “fixação aguda” em Aline
A escolha do nome de Aline Peixoto para disputar uma vaga no conselho do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), tem movimentado os bastidores da política baiana. A oposição questiona o fato de Aline ser esposa do ex-governador e atual chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), o que para o senador Otto Alencar (PSD), é um “patrulhamento odioso”.
“Eu lamento muito todos os dedos apontados sem uma avaliação correta do currículo e também da história de vida da doutora Aline Peixoto”, disse o senador ao Portal A TARDE.
Segundo Otto, os nove deputados da bancada do PSD na Assembleia Legislativa (Alba) fecharam questão em torno do nome de Aline, o que teve o aval do senador por se tratar de “uma pessoa de trabalho” e que chegou nessa posição “com muita dedicação”.
“Eu nunca percebi uma fixação tão aguda, tão discriminatória. Quase que com um tipo de ressentimento, que talvez tenha sido fruto da disputa eleitoral de 2022”, argumenta Otto.