Ele não foi é o primeiro a reclamar das camas da Vila Olímpica
A passagem pela capital francesa para participar da Cerimônia de Abertura da Olimpíada de Paris, onde foi o porta-bandeira da delegação brasileira – ao lado de Raquel Kochhann -, não fez bem para Isaquias Queiroz.
Em Portugal, onde está treinando antes de ir definitivamente para Paris, o canoísta brasileiro revelou ter ficado com dor de cabeça por causa da viagem à capital francesa e “culpou” a cama da Vila Olímpica.
“Iniciando a semana de treinamento. Tirei o final de semana para dar uma descansada na mente. A viagem para França foi um pouco cansativa. Principalmente dormir naquela cama da Vila Olímpica é doído demais. Acho que foi por isso que eu tive dor de cabeça”, disse o atleta no Instagram.
Isaquias Queiroz não é o primeiro a reclamar das camas da Vila Olímpica. Assim como aconteceu nos Jogos de Tóquio, o colchão fica em cima de uma estrutura de papelão. O Comitê Olímpico Internacional (COI) diz que a escolha é pensando na sustentabilidade, já que o material é reciclável.
No entanto, muitos dizem que as camas de papelão foram desenvolvidas para inibirem os atletas a realizarem sexo durante as Olimpíadas, porque o material é mais frágil e tem tamanho reduzido.
Dono de quatro medalhas olímpicas (um ouro, duas pratas e um bronze), Isaquias Queiroz vai disputar o C1 1000m e a C2 500m – prova em dupla -, a partir do dia 6 de agosto, quando começa a canoagem de velocidade.